quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

COMO LAVAR COPOS


Como lavar os copos

• Ao retirar os copos da mesa, coloque-os separados num canto da pia, onde não haja gordura. Lave-os em primeiro lugar para que eles não quebrem.
• Tenha uma esponja separada só para lavar copos. Ela não pode estar engordurada, senão os copos ficarão embaçados.
• Pegue os copos sujos que estão de um lado da cuba, passe a esponja com sabão e vá colocando do outro lado. Em seguida comece a enxaguar em bastante água, trocando os copos de lado.
• Se você quiser que eles fiquem bem brilhantes, mergulhe-os numa bacia com água quente e vinagre.
 Coloque-os no escorredor com a boca para baixo. Depois de secos, apenas guarde.

FREGUESIA DE CABANA DE TORRES

REGIÃO                    CENTRO
SUB-REGIÃO            OESTE
DISTRITO                LEIRIA
CIDADE                   ALENQUER
FREGUESIA             CABANAS DE TORRES


HERÁLDICA
Brasão

Escudo de prata, dois cachos de uvas de púrpura, folheados de verde, acompanhados em chefe de uma armação de moinho de negro, vestida e cordoada de azul e em ponta de três montes de verde, carregado cada um de uma pinha de ouro. Coroa mural de três torres de prata. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas: "CABANAS DE TORRES".
Bandeira - 






Azul. Cordão e borlas de prata e azul. Haste e lança de Ouro.







Historia




Freguesia situada nas abas da serra de Montejunto, no limite do concelho com o de Cadaval, Cabanas de Torres dista cerca de 16 quilómetros da vila de Alenquer.

Com uma área de 6,79 quilómetros quadrados, Cabanas de Torres é a mais pequena freguesia do concelho. O seu termo apresenta desníveis de altitude que vão dos 107 metros junto do lugar da Paúla até aos 666 metros na capela de S. João no alto da serra. Uma das suas principais características é a profusão de moinhos que se estendem por uma linha de cumeadas que marca o limite da zona povoada e assinala o início das vertentes da serra de Montejunto.
A antiga freguesia de S. Gregório Magno de Cabanas de Torres esteve anexa à freguesia de Abrigada, segundo uns, ou, conforme outros, foi um curato anexo ao prior de Ventosa no termo da vila de Alenquer e era sua donatária a Casa da Rainha. O pároco tinha uma renda anual de um moio de trigo e um tonel de vinho, fora o pé-de-altar. Nas “Memórias Paroquiais” de 1758, o Pe. José Luís Pereira informa que a sua freguesia era constituída pelos lugares de Cabanas de Torres e Paúla, o primeiro com “cinquenta e oito vizinhos em que há cento e oitenta e duas pessoas maiores e vinte e uma menores”, e o outro com “vinte e um vizinhos”.
É tradição que nesta freguesia, no cume da serra de Montejunto, onde se faz a separação entre os concelhos de Alenquer e de Cadaval, existiu a primeira habitação dos frades de S. Domingos. É tradição também que esta povoação foi fundada no século XIII por habitantes de Torres Vedras, fugidos desta vila em consequência de uma terrível epidemia que por ali grassou. 
O povo, levando o pároco à frente, ocupou os terrenos chamados Monte Santo, onde se formou a povoação, primitivamente só de cabanas. Fez-se então um tosco altar de toscas pedras e celebrou-se uma missa, cessando de imediato a feroz mortandade que até ali tantas vidas ceifara. Pouco tempo depois edificou-se uma pequena capela onde foi colocada a imagem de S. Roque, trazida de Torres Vedras.



Património cultural e edificado:









Igreja matriz,




                        Capelas de S. João Baptista
                      Capelade Nossa Senhora do Ó  
Chafariz
mosteiro dominicano

A igreja matriz da freguesia, cuidadosamente restaurada há cerca de dez anos, é um edifício de arquitectura muito simples. Rodeada por um muro baixo, o acesso faz-se por alpendre abobadado. O campanário é de concepção arquitectónica bastante antiga e de um modelo pouco vulgar. O interior apresenta uma capela-mor e uma nave com tecto em abóbada de berço. A decoração é muito sóbria sendo de destacar o forro das paredes da capela-mor em azulejos azuis e brancos enxaquetados, do século XVII. Na parede lateral da nave e numa edícula, um bom painel de azulejos historiados, do século XVIII, representa “S. Miguel pesando as almas”. O púlpito, de calcário, é de desenho simples e apresenta na base uma data: 1690. A pia baptismal de modelo bastante antigo não tem qualquer decoração. Em 1758, o pároco informava que a igreja tinha “três altares, o Altar-mor onde está colocado o Sacrário e dois colaterais, um do Mártir S. Sebastião e o outro de Nossa Senhora da Conceição”.
Outro dos edifícios religiosos desta freguesia é a Capela da Senhora do Ó, em Paúla. Segundo a tradição, esta ermida é das mais antigas do concelho. Tem festa na última semana de Agosto. O templo é de arquitectura muito simples ainda que alterada por sucessivos restauros. No terramoto de 1755 foi a única ermida da freguesia que “teve alguns rombos na abóbada”, como diz o Pe. José Pereira. O acesso à capela é feito através de uma pequena galilé com abóbada de berço. No altar-mor tem uma imagem, de roca, de Nossa Senhora do Ó.
Numa das cotas mais elevadas da serra da Neve, junto do marco separador dos concelhos de Alenquer e de Cadaval, ergue-se a capela de S. João Baptista. É uma pequena construção de arquitectura muito rude e monolítica, de paredes grossas e como que agarradas aos penedais da serrania. No seu interior é digno de referência o frontal do altar de azulejos policromados do século XVII com elementos animais e florais. A decoração do templo é completada com painéis de azulejos figurativos do século XVIII, com temas da vida de S. João Baptista. Pena é que muitos destes azulejos estejam colocados fora do seu lugar. O retábulo do altar é em mármore de cores rosadas, provavelmente dos finais do século XVII. Quase ligadas a esta ermida estão as ruínas de um velho convento.


   
     COLECTIVIDADES
                   Montejunto Orquestra Clube
Centro Cultural de Paúla
Ranchos Folclórico "Flor de Montejunto"
                      Ranchos Folclórico de Paúla


Gastronomia
Uvada

Ingredientes
2 kg de uva preta
1 kg de açúcar
Modo de Preparo
1.   Separe a casca do bagaço.
2.   Cozinhe o bagaço até soltar a semente, e depois passe pela peneira.
3.   Misture o bagaço com as cascas e o açúcar e leve ao
fogo para cozinhar durante 45 minutos.
Não precisa mexer. (quando separar a casca do bagaço não aperte muito o grão da uva para não tirar todo caldo).

JA SEI NAMORAR - OS TRIBALISTAS

JOSE CARLOS BARROS - A VIDA TODA

A VIDA TODA

Nada mais procuras: o lugar no escano
em redor do lume,
as bagas do lódão,
a flor da urze.
JOSE CARLOS BARR

VITAMINA DE MARACUJA

VITAMINA DE MARACUJA

Ingredientes

·         2 maracujás maduros
·         Gelo a gosto
·         1 copo de água
·         2 copos de leite
·         1 vidro de leite de coco
·         ½ lata de leite condensado

Modo de preparo

1.   Cortar o maracujá ao meio e retirar a polpa.
Bater tudo no liquidificador até formar espuma.

OVOS CARAMELO

Ovos Caramelo
Felicia Sampaio
Ingredientes:
  • 5 dl de leite gordo
  • 5 colheres de sopa de açúcar
  • casca de 1 limão
  • açúcar caramelo (o que se obtém fazendo-o queimar a seco dentro de uma pequena frigideira)
  • 1 pitada de sal
  • 6 ovos
Confecção:
1.   Ferve-se o leite com o açúcar, a casca de limão e algumas colheres de açúcar caramelado e a pitada de sal.
2.   Deita-se esta mistura dentro de uma tigela onde se tenham batido os ovos inteiros.
3.   Passa-se tudo pela peneira fina, enche-se um prato de louça que vá ao forno e
4.   coloca-se este dentro de um recipiente com água para cozer em banho-maria.
Serve-se no mesmo prato.

PTN - NOTICIAS DE PORTUGAL E DO MUNDO



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

ROCK IN RIO - LISBOA - XUTOS E PONTAPES E TITANS

DARIO

JOSE BENTO - TEM ESPERANÇA


TEM ESPERANÇA
(fragmento)

         Ten esperanza
         V. ALEIXANDRE
          A Felipe Mozhorta Etxaurren
  
O dia inteiro é um crepúsculo de cinza.
Foste perdendo a fragância da alvorada
como um impulso de uma veia que vai agonizando,
mas a noite já te pesa em cada movimento, corrompe o teu hálito
com o sedimento de uma fadiga maquinal.
As ruas tornam-se ermas, tantos os rostos de ninguém
que passam, sem te dar uma palavra na sua rigidez.
O rio traz a erosão dos montes, não o reflexo das frondes,
e em sua corrente sentes pulsar o lodo se buscas o cristal.
das horas que em suas margens e chamaste alegria.
As pontes enlaçam a cidade, mas os homens
defrontam-se, peito contra peito, sem se verem sequer.

Tu caminhas, vais caminhando ao só como nasceste.
Apenas a chuva te acompanha e em tuas faces
é acerba e premente como as lágrima
que não consegues chorar pois te gritaram
que te despiste já de teus gestos de menino.
E ficaste só com a estranha força de quem é indefeso.

Mas lembra-te que não acabaste de crescer,
que profundamente cresces ainda, lentamente,
entre o horror e o espanto: és aprendiz
que inábil, receoso, empunha o escopro,
perseguindo para o seu ser a harmonia total
que, encandeado, mal vislumbra, ao longe. 
JOSE BENTO

VITAMINA DE BETERRABA

VITAMINA DE BETERRABA

Ingredientes

·         800 gramas de iogurte de coco
·         2 xícara (chá) de leite
·         1 beterraba média sem casca
·         5 colheres (sopa) de leite condensado

 

Modo de preparo

1.   Bater no liquidificador a beterraba, o leite e o leite condensado. 
2.   Despejar em uma forma de gelo.
3.   Levar ao congelador e deixar por 3 horas ou até ficar firme. 
4.   No momento de servir, distribuir os cubos em 4 copos 
5.   Colocar, em cada um deles, 1 pote de iogurte.
6.   Servir.